Sou descendente de português, e por isso me acho no direito de brincar com meus conterrâneos. Já vi nas minhas andanças por ai dezenas de ideias “geniais” espalhadas pela cidade...
Rampas que no fim dão de frente para um poste, rampas que no seu termino tem um container fixado no chão, entre tantas outras pérola, mas aqui no condomínio onde eu morava eles se puxaram na inteligência...
Eu solicitei rampas de acesso para eu poder exercer meu direito de ir e vir onde moro. Passado vários meses de reclamação, finalmente resolveram colocar uma rampa de acesso na porta de um dos prédios.
Na maior expectativa fui olhar como ficou a obra... Para minha surpresa fiquei assombrada com a “inteligência pura” do pedreiro. Juro que olhei a obra por mais de 5 minutos tentando entender a lógica do português... Onde está o erro?
Como se não bastasse, resolvi dar uma volta no supermercado
Carrefour da Assis Brasil, minha mana me levou de carro e estacionamos no super,
para dar um pulinho no salão de beleza, porque cadeirante também é filho de
Deus, né?
Pois então pasmem... A bela
rampa de acesso que foi perfeitamente construída acabava de frente para barras
limitadoras na porta de saída do super. Ao questionar os seguranças, os mesmos informaram que foi
desenvolvido assim, para evitar que
clientes saíssem com carrinhos do mercado ou motoqueiros entrassem com suas
motos por ai.
Descobri que para os
cadeirantes entrar no Carrefour, teriam que dar a volta quase no quarteirão
todo e entrar pela entrada de carros... Sem segurança alguma.
O mais engraçado da foto é a cara do pedestre ao fundo olhando a cena... kkkkk
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